Cérebro humano foi feito para detestar dietas
O cérebro humano tem sido exaustivamente estudado e explorado. Já se comprovou, por exemplo, que a leitura faz muito bem para o órgão, pois ajuda a formar novas conexões cerebrais. Exercícios físicos também são importantes, melhorando a concentração e aprendizado e estimulando a formação de neurônios - as células da área. Mas a ciência avançou ainda mais e descobriu que os alimentos estão diretamente ligados ao funcionamento cerebral, podendo melhorar ou prejudicar as suas atividades.
Engana-se quem pensa que o resultado das dietas fica restrito ao físico. Uma alimentação
Em entrevista por e-mail para o Bolsa de Mulher, Alan afirma que uma dieta desbalanceada pode comprometer a atividade cerebral. "Além da ligação direta com doenças degenerativas, a alimentação ajuda a melhorar o humor e modificar as emoções das pessoas", afirma. Por aqui, o médico homeopata e terapeuta ortomolecular Luiz Felipe
Protege os neurônios contra os radicais livres e preserva as membranas dos neurônios, colaborando para a troca de informações entre eles. Fonte de zinco o e selênio que estimulam a atividade cerebral, impedindo ondas de cansaço no final do dia.Alface: Coma as folhas, talos e o coração, pois é aí que se concentram altas doses de lactucina, substância que age como calmante. Laranja e maracujá: Previnem o cansaço e ajudam a combater o estresse. Contêm ainda vitamina C, que contribui para as defesas do organismo. Maçã: é uma das principais fontes de fisetina, composto que favorece o amadurecimento das células nervosas e estimula os mecanismos cerebrais.Frutas vermelhas: Possuem flavonóides, que exercem efeitos benéficos na aprendizagem e na memória porque protegem os neurônios e são capazes de reverter déficits de memória.
Fonte:caiuaquinaweb
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