Protetor solar e sua rigidez na proteção UVB
As fábricas de protetores solares terão dois anos para se adequar às novas regras impostas pela Resolução nº 30/2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que segue as normas para protetores solares admitidos em todos os países do Mercosul. Algumas das mudanças são: o Fator de Proteção Solar (FPS) mínimo — que estima a
proteção contra os raios UVB — passará de 2 para 6; a proteção contra os raios UVA (outro tipo de raios ultravioleta) será, no mínimo, um terço do valor do FPS informado; o rótulo dos produtos deverá englobar orientações sobre a necessidade de reaplicação e não poderá apresentar argumentos que ele oferta 100% de proteção contra as radiações solares. De acordo com a decisão, os testes exigidos para justificar a eficácia dos protetores solares ficarão mais rigorosos e haverá um teste específico para justificar a proteção contra os raios UVA, que até então não existia.
Além disso, sentenças como “Resistente à água”, “Muito resistente à água”, “Resistente
à água/suor” ou “Resistente à água/transpiração” só poderão ser utilizadas se essas particularidades forem fundamentadas por critérios específicos definidos no novo regulamento. Para você que é daqueles que passa qualquer filtro solar, direto sob o sol, sem se preocupar em reaplicar o produto depois de entrar na água, um aviso: sua pele está em risco. O resultado pode levar anos para aparecer, mas, acredite, ele aparece. Na última década, os médicos – e especial os dermatologistas – têm batido insistentemente nessa tecla e o resultado de tantas campanhas de conscientização sobre os efeitos nocivos do excesso de sol à pele ainda não surtiu o efeito desejado. “É impressionante a quantidade de gente que ainda não usa ou usa errado o protetor solar”, diz a dermatologista Daniela Landim, de São Paulo.
Além disso, sentenças como “Resistente à água”, “Muito resistente à água”, “Resistente
Fonte:caiuaquinaweb
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